espero...
espero...
e espero...
a música continua a tocar mas eu já não a reconheço
quero preencher a folha em branco mas não consigo pensar em nada
a mão não escorrega pelo papel
as coisas não se agrupam como deviam e nada faz sentido
quero erigir um edifício mas a construção dá comigo em doida
e aquilo que devia ser feito continua por fazer
há imagens que se misturam e o rumo definido perde-se em voltas
o começar é o pior
e quando há muitas coisas que precisam de ser começadas...
não dá
acho mesmo que não dá...
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