Thursday, November 30, 2006

Descanso...

Monday, November 27, 2006

Affirmation

I believe the sun should never set upon an argument
I believe we place our happiness in other people's hands
I believe that junk food tastes so good because it's bad for you
I believe your parents did the best job they knew how to do
I believe that beauty magazines promote low self esteem
I believe I'm loved when I'm completely by myself alone
I believe you can't control or choose your sexuality
I believe that trust is more important than monogamy
I believe your most attractive features are your heart and soul
I believe that family is worth more than money or gold
I believe the struggle for financial freedom is unfair
I believe the only ones who disagree are millionaires
I believe forgiveness is the key to your unhappiness
I believe that wedded bliss negates the need to be undressed
I believe that God does not endorse TV evangelists
I believe in love surviving death into eternity
I believe in Karma what you give is what you get returned
I believe you can't appreciate real love until you've been burned
I believe the grass is no more greener on the other side
I believe you don't know what you've got until you say goodbye

Savage Garden

Monday, November 13, 2006

Tempo

Às vezes gostava de me cristalizar em tempo...
Ou cristalizar o tempo que há em mim.
E ter tempo para o que precisasse e para quem dele precisasse.
Tempo para acabar o que tenho de fazer.
Tempo para fazer o que quero fazer.
Tempo em que não tivesse de fazer nada.
E mais tempo para o fazer.
Queria mais tempo para olhar o pôr-do-sol todos os dias.
E tempo para descansar e poder acordar a vê-lo nascer.
Tempo, muito tempo para estar com os amigos.
E tempo para dar miminhos à família.
Poder parar o tempo naquele momento que podia durar para sempre.
E prolongá-lo quando tudo está a correr bem.
Nem tudo o que eu queria do tempo tenho,
Mas tento ter dele o mais que consigo,
E no tempo que posso, fazer o que quero...

Friday, November 03, 2006

Adormecido

No cenário da tua vida
Aclamas noites alucinantes
De gentes estonteantes
Que são tanto como tu
No teatro do teu olhar
Há quem note que a coragem
Não passa de uma miragem
Com preguiça de gritar
No repetir do teu mostrar
Inventaste uma história
Que em ti não há memória
Porque sabes que não é tua...
Houve alguém que te conheceu
Que te faz tremer ao passar
Porque nunca a deixaste de amar...
Continuas a ensaiar
A conveniência do sorriso
O planear do improviso
Que te faz sentir maior
No artifício dos teus gestos
Pensas abraçar o mundo
Quando nem por um segundo
Te abraças a ti mesmo
E assim vais vivendo
E assim vais andando aí
E assim vais perdendo em ti
Tudo aquilo que nunca foste...
Houve alguém que te conheceu
Que te faz tremer ao passar
Porque nunca a deixaste de amar
Quando um dia acordares
Numa noite sem mentira
E te vires onde não estás
Vais querer voltar para trás.
Toranja

Thursday, November 02, 2006

Nós

  • pron. pess.,
    forma tónica da 1ª p. do pl. que pode desempenhar a função quer de sujeito quer de complemento;
    as nossas pessoas
  • s. m.,
    laços apertados feitos de corda, cordel ou coisa semelhante, cujas extremidades passam uma pela outra, apertando-se;
    laçadas
  • "raízes de Raminhos Adventícios ao fuste..."